__Aquilo que fazes, é sem dúvida alguma a tradução da tua imagem, da tua personalidade, da tua experiência de vida... O facto de optares pela esquerda em vez da direita (independentemente da conotação politica) e vice versa é algo que inconscientemente optás-te devido á tua vivência, devido a tudo aquilo que absorves-te até aquele momento.
__Algo que um génio faça, não tem obrigatóriamente de te agradar... como se costuma dizer, gostos são gostos...
Agora traduzindo isto para arquitectura ou para design ou para qualquer outra coisa que um de nós possa produzir. Qualquer trabalho que tu faças, tem obrigatóriamente a tua assinatura pessoal e instrasmissível, o que faz com que TU gostes do teu trabalho!
__Mas o que nos garante que o avaliador, examinador, professor, (whatever), vá gostar ou não desse trabalho?
__Que o vá avaliar de forma não só positiva mas também exelente? É obvio que para ter um 18, ou um 19, esse trabalho tem de ir de encontro ao gosto pessoal do docente, não há outra hipotese!, sim sr, até pode ter muito boa arquitectura, ou muito bom design, mas se não existe aquele toquezinho mágico, do qual o prof gosta, nada feito... e pior, havendo 2, ou 3 profs para agradar, quando não é um júri, a tarefa dificulta, pois não só por vezes estamos a tentar agradar a gregos e troianos, como acabamos por decurar o nosso próprio gosto, acabamos por perder a nossa ideia, o nosso toque pessoal. É claro que nem sempre se pode levar um prof a sério, mas mesmo se o fizermos, nunca vai estar um bom trabalho(sim porque inda não houve o dia em que um prof disse "está bom, não mexas mais" ), há que confiar mais nos teus instintos!
__Como o meu grande amigo e colega de "estirador" diz, " não mudes, isso 'tá bom, é a tua ideia, eles que se amanhem" e em certa verdade tem razão... é como a definição de belo, o que é o belo? ou seja, acaba tudo por rodar á volta de uma filosofia. O que é exelente para eles pode não ser para nós e vice versa.
Com isto também não quero estar aqui a levantar uma revolução! É óbvio que há que ouvir o sr professor, mas em certos pormenores se confiares em ti, traduz-se no que tu sentes, e isso vai ser percetivel, e é com esse carácter pessoal e forte, de quem desafia, sem faltar ao respeito que vais conquistar o gosto pessoal do docente. É a defender as tuas ideias (desde que tenham cabeça, tronco e membros)... Sê diferente, mostra que sabes o que estás a fazer... impõe o teu limite, mas sê flexivel ao mesmo tempo...
__A confiança é a base do sucesso, mas tem sempre em conta o melhoramento das tuas capacidades, porque melhorar é algo que não acontece por acaso, é preciso querer, e lutar por isso... é algo que requer sacrificios, algo que não é fácil... mas que compensa.
__Algo que um génio faça, não tem obrigatóriamente de te agradar... como se costuma dizer, gostos são gostos...
Agora traduzindo isto para arquitectura ou para design ou para qualquer outra coisa que um de nós possa produzir. Qualquer trabalho que tu faças, tem obrigatóriamente a tua assinatura pessoal e instrasmissível, o que faz com que TU gostes do teu trabalho!
__Mas o que nos garante que o avaliador, examinador, professor, (whatever), vá gostar ou não desse trabalho?
__Que o vá avaliar de forma não só positiva mas também exelente? É obvio que para ter um 18, ou um 19, esse trabalho tem de ir de encontro ao gosto pessoal do docente, não há outra hipotese!, sim sr, até pode ter muito boa arquitectura, ou muito bom design, mas se não existe aquele toquezinho mágico, do qual o prof gosta, nada feito... e pior, havendo 2, ou 3 profs para agradar, quando não é um júri, a tarefa dificulta, pois não só por vezes estamos a tentar agradar a gregos e troianos, como acabamos por decurar o nosso próprio gosto, acabamos por perder a nossa ideia, o nosso toque pessoal. É claro que nem sempre se pode levar um prof a sério, mas mesmo se o fizermos, nunca vai estar um bom trabalho(sim porque inda não houve o dia em que um prof disse "está bom, não mexas mais" ), há que confiar mais nos teus instintos!
__Como o meu grande amigo e colega de "estirador" diz, " não mudes, isso 'tá bom, é a tua ideia, eles que se amanhem" e em certa verdade tem razão... é como a definição de belo, o que é o belo? ou seja, acaba tudo por rodar á volta de uma filosofia. O que é exelente para eles pode não ser para nós e vice versa.
Com isto também não quero estar aqui a levantar uma revolução! É óbvio que há que ouvir o sr professor, mas em certos pormenores se confiares em ti, traduz-se no que tu sentes, e isso vai ser percetivel, e é com esse carácter pessoal e forte, de quem desafia, sem faltar ao respeito que vais conquistar o gosto pessoal do docente. É a defender as tuas ideias (desde que tenham cabeça, tronco e membros)... Sê diferente, mostra que sabes o que estás a fazer... impõe o teu limite, mas sê flexivel ao mesmo tempo...
__A confiança é a base do sucesso, mas tem sempre em conta o melhoramento das tuas capacidades, porque melhorar é algo que não acontece por acaso, é preciso querer, e lutar por isso... é algo que requer sacrificios, algo que não é fácil... mas que compensa.